Vivemos uma época de constante evolução na tecnologia e no campo das idéias.


Muito do que outrora se considerava fundamental hoje não é mais.
Conceitos de vida, comportamento, fé, que eram tidos como vitais, se tornaram quase que folclóricos.

No meio evangélico estão sendo usados termos “ultra-modernos”, que mexem com a cabeça dos jovens, principalmente, querendo levar todos a refletir e mudar coisas que são consideradas “conservadoras”.
Será que é assim mesmo, ou devemos ter algum tipo de cuidado ao tratar do assunto?
Daí vem a comparação com a ciência da engenharia civil.

Vemos hoje em todo mundo construções imensas, prédios que desafiam ventos e terremotos de alta magnitude.
Alguns desses prédios tem uma aparência revolucionária, parecendo até quebrar paradigmas científicos, pela forma inteligente com que foram construídos.

Mas uma coisa eles não podem quebrar!

As leis da natureza, as lei implantadas por Deus e que regem todo universo.
Por mais que os engenheiros sejam inovadores, corajosos, audaciosos, quebrando paradigmas, eles não podem desobedecer as leis da natureza, porque se o fizerem seus prédios só terão um destino: o desabamento.
Eles não podem querer que sua construção seja futurista, arrojada, abrindo mão dos conceitos básicos de engenharia, que seguem as leis da natureza.

emos vários princípios que estão descritos na Bíblia, que são pilares, fundamentos, para que todo ser humano seja bem sucedido em toda sua vida, além de estar alí ensinado como obter a salvação eterna.
Esses princípios foram ensinados através dos séculos por homens e mulheres que se entregaram e se empenharam em compreender e ensinar os conceitos alí presentes.
Hoje eles são considerados por muitos como conservadores, fundamentalistas e até retrógrados.
Os tempos mudaram e muitos acreditam que tudo deve se adequar à cultura atual, inclusive os ensinos sobre a Bíblia.
Para dar força a isso criam frases de efeito, insights e clichês, que são repetidos à exaustão para parecerem verdades indiscutíveis.

Se adequar à cultura não me parece ser o que a Bíblia propõe, pois isso significaria deixar de lado princípios basilares, que se desprezados vão significar o desabamento do prédio “vida em abundância” e “salvação eterna”.
A Bíblia diz que devemos “conhecer tudo” e “reter o que é bom”. (1Tess. 5:21)
É claro que podemos nos informar, conhecer as coisas, não sermos alienados, etc.
Mas jamais deveremos abrir mão dos princípios básicos, leis espirituais, conhecidas há séculos e que trazem a segurança de que o prédio está sendo bem construído e não vai cair jamais.
Princípios como vemos 2 Tim. 3:16 

“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,”

Clichês como “pensar fora da caixa” podem sugerir que a Bíblia seja a “caixa”, ou a igreja que prega a Bíblia seja a “caixa”.
Me preocupo ao imaginar o que está sendo deixado para trás ao “pensarmos fora da caixa”.
Lembre-se que o nosso mundo, em especial em relação aos jovens, já está cheio de conceitos seculares, conceitos culturais “modernos”, portanto já bastante distanciados dos conceitos “conservadores” da Bíblia.
Assim, penso que há um grande perigo ao serem abraçados, dentro do meio evangélico/cristão “insights”, novos clichês e assumirmos isso em nossa vida.

Quando ouço ou leio o clichê “sigo a Cristo e não religião”, fico pensando no que estamos deixando para trás ao assumir isso como conduta.
Hoje vemos, pouco a pouco, conceitos básicos e seculares sendo derrubados e trocados por “princípios” que querem “contextualizar” e enquadrar a Bíblia dentro dos princípios da cultura vigente.

Os resultados já podem ser vistos no comportamento social mundial.
Por quê será que vemos comportamentos que são exatamente o inverso do que esperávamos?
O que a Bíblia propõe está claramente descrito no Salmo 1.
Dê uma olhada lá e não permita que a cultura vigente estabeleça quem ou como você deve ser e agir.

Construa um edifício para durar para sempre!

Algumas mensagens podem mudar sua vida. Outras podem mudar sua eternidade.

Marcos Silva

Vivemos uma época de constante evolução na tecnologia e no campo das idéias.


Muito do que outrora se considerava fundamental hoje não é mais.
Conceitos de vida, comportamento, fé, que eram tidos como vitais, se tornaram quase que folclóricos.

No meio evangélico estão sendo usados termos “ultra-modernos”, que mexem com a cabeça dos jovens, principalmente, querendo levar todos a refletir e mudar coisas que são consideradas “conservadoras”.
Será que é assim mesmo, ou devemos ter algum tipo de cuidado ao tratar do assunto?
Daí vem a comparação com a ciência da engenharia civil.

Vemos hoje em todo mundo construções imensas, prédios que desafiam ventos e terremotos de alta magnitude.
Alguns desses prédios tem uma aparência revolucionária, parecendo até quebrar paradigmas científicos, pela forma inteligente com que foram construídos.

Mas uma coisa eles não podem quebrar!

As leis da natureza, as lei implantadas por Deus e que regem todo universo.
Por mais que os engenheiros sejam inovadores, corajosos, audaciosos, quebrando paradigmas, eles não podem desobedecer as leis da natureza, porque se o fizerem seus prédios só terão um destino: o desabamento.
Eles não podem querer que sua construção seja futurista, arrojada, abrindo mão dos conceitos básicos de engenharia, que seguem as leis da natureza.

Temos vários princípios que estão descritos na Bíblia, que são pilares, fundamentos, para que todo ser humano seja bem sucedido em toda sua vida, além de estar alí ensinado como obter a salvação eterna.
Esses princípios foram ensinados através dos séculos por homens e mulheres que se entregaram e se empenharam em compreender e ensinar os conceitos alí presentes.
Hoje eles são considerados por muitos como conservadores, fundamentalistas e até retrógrados.
Os tempos mudaram e muitos acreditam que tudo deve se adequar à cultura atual, inclusive os ensinos sobre a Bíblia.
Para dar força a isso criam frases de efeito, insights e clichês, que são repetidos à exaustão para parecerem verdades indiscutíveis.

Se adequar à cultura não me parece ser o que a Bíblia propõe, pois isso significaria deixar de lado princípios basilares, que se desprezados vão significar o desabamento do prédio “vida em abundância” e “salvação eterna”.
A Bíblia diz que devemos “conhecer tudo” e “reter o que é bom”. (1Tess. 5:21)
É claro que podemos nos informar, conhecer as coisas, não sermos alienados, etc.
Mas jamais deveremos abrir mão dos princípios básicos, leis espirituais, conhecidas há séculos e que trazem a segurança de que o prédio está sendo bem construído e não vai cair jamais.
Princípios como vemos 2 Tim. 3:16 

“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,”

Clichês como “pensar fora da caixa” podem sugerir que a Bíblia seja a “caixa”, ou a igreja que prega a Bíblia seja a “caixa”.
Me preocupo ao imaginar o que está sendo deixado para trás ao “pensarmos fora da caixa”.
Lembre-se que o nosso mundo, em especial os jovens, já está cheio de conceitos seculares, conceitos culturais “modernos”, portanto já bastante distanciados dos conceitos “conservadores” da Bíblia.
Assim, penso que há um grande perigo ao serem abraçados, dentro do meio evangélico/cristão “insights”, novos clichês e assumirmos isso em nossa vida.

Quando ouço ou leio o clichê “sigo a Cristo e não religião”, fico pensando no que estamos deixando para trás ao assumir isso como conduta.
Hoje vemos, pouco a pouco, conceitos básicos e seculares sendo derrubados e trocados por “princípios” que querem “contextualizar” a Bíblia e seus princípios à cultura vigente.

Os resultados já podem ser vistos no comportamento social mundial.
Por quê será que vemos comportamentos que são exatamente o inverso do que esperávamos?
O que a Bíblia propõe está claramente descrito no Salmo 1.
Dê uma olhada lá e não permita que a cultura vigente estabeleça quem ou como você deve ser e agir.

Construa um edifício para durar para sempre!

Algumas mensagens podem mudar sua vida. Outras podem mudar sua eternidade.