Eis a questão!
Olhamos para o mundo de hoje e parece que o trem descarrilhou.


Quanta violência, medo, acidentes, roubos e enfermidades.
Isso em todos os níveis da sociedade e em todos os continentes.
O ser humano perdendo todas as referências, cria novos padrões que se encaixem na forma em que ele gosta viver.
O certo se torna errado, o errado se torna certo, girando em círculos.
Tudo se misturando, num grande turbilhão.

Os evangélicos, uma numerosa parte de nossa população, praticantes e não praticantes, ávidos por novidades que os satisfaçam, se deparam com os pregadores dos novos tempos.
Em suas falas procuram colocar Deus dentro de regras, conceitos, crendices, misticismos, desconstruções e filosofias, dentro de uma caixinha na qual Deus tem que fazer as coisas da maneira que eles tentam enquadrar.
A todo momento “descobrem” uma nova e fantástica “verdade”, que, ninguém viu ou percebeu antes.
Querendo ou não, acabam por desprezar o testemunho de tantos homens e mulheres heróis da fé.
Um após o outro, buscando superar a “visão” anterior.
E mesmo com essas tentativas de (des)classificar a Deus, os problemas continuam, as provações existem, as contrariedades acontecem, colocando por terra todos esses novos conceitos tão bem articulados.
E as pessoas continuam sofrendo, como também sofreram os personagens bíblicos.

Por que Deus não intervém e acaba com todo esse sofrimento?

Porque Ele já fez isso.
A Bíblia nos dá conta de que Jesus é Deus.
E como Deus, resolveu intervir para resolver o grande problema do ser humano.
O pecado.

Perceba que os problemas humanos acontecem como fruto do orgulho, teimosia, desobediência, vaidade, egoísmo, ganância, desprezo, falta de respeito, arrogância, desonestidade.
De uma forma ou de outra esses pecados sempre estão presentes nos problemas causados entre as pessoas e/ou entre as nações.
E os problemas relacionais trazem consigo seus sub-produtos e consequências.
Cada um de nós, desde a criação do homem e da mulher, cometeu um ou mais desses erros.
Claro que iremos sempre encontrar uma “justificativa” para termos feito.

Contrariamente ao pensamento de que Deus não se importa com o mundo, vemos o seguinte a respeito de Jesus:

“…um homem de dores e experimentado no sofrimento…” Isaías 53:3

“Ao levar muitos filhos à glória, convinha que Deus, por causa de quem e por meio de quem tudo existe, tornasse perfeito, mediante o sofrimento, o autor da salvação deles.” Hebreus 2:10

“…mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado…” Hebreus 4:15

“…Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu…” Hebreus 5:8

“…Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz…” Filipenses 2:5-8

Na verdade Deus já fez tudo, viveu o que vivemos, andou onde andamos, sentiu o que sentimos, sofreu o que sofremos, mas entregou-se para que nós vivamos.
Claro está que se os indivíduos vivessem segundo os princípios de Cristo expressos através da Bíblia, todo sofrimento causado pelas atitudes erradas terminaria com o término da prática delas.
E mesmo que, depois disso, algum problema ainda persistisse, ele disse o seguinte:

“…E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis…” Mateus 21:22
“…Mas o meu justo viverá pela fé…” Hebreus 10:38

“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” Hebreus 11:1

Pra finalizar digo que a vida tem suas dificuldades.
Mas depois que acabar por aqui, ela continua por toda a eternidade.
Deus ama você completamente e providenciou uma maneira para que você faça parte do reino dEle.
E a vida com Ele traz alegria, paz, felicidade, consolo, independente das circunstâncias.
E depois, na eternidade, só alegria!
Tudo isso é pra você também!
Venha para Ele!

Algumas mensagens podem mudar sua vida. Outras podem mudar sua eternidade.